Quem dera eu ser a tal. Essa tal cheia de qualidades. Quem dera fosse eu a mocinha dos teus contos. A mulher dos bons adjetivos. Quem dera a mim não ter esse cabelo vermelho, essa cara de vilã de filme europeu.
Eu não passo da que tumultua a tua vida planejada, da que despeja novidades que você não faz questão de saber. Da que ama demais, da que pondera de menos. Da que hoje quer muito e quer que amanhã o muito já seja parte integrante da vida. Eu sou a impulsiva que age e depois corre pra te pedir perdão. Que erra de novo e volta a te pedir mais chances de acerto. Eu te ensinei o que é amargo, o que é solidão. Eu te ensinei o que é que você não quer ser e quem é que você não quer ter. Eu sou a sem pudores, que fala o que quer, o que pensa, o que pensa que quer e que principalmente acha que pensa. Eu sou a antítese da perfeição. Eu sou turbilhão. Eu sou erro. Ela não. Ela é acerto. Tão calma. Tão soberana. Eu fervo, tranco os punhos, esbravejo enquanto ela me propõe uma guerra de nervos. Ela não perde a pose e eu já perdi a minha faz tempo. Ela te fez, te faz e ainda quer fazer tudo o que eu não consigo fazer. Eu penso: Paz pra quê? Mas eu não sei porque você sempre volta pra mim. Vá entender o que é perfeito pra você!
Eu não passo da que tumultua a tua vida planejada, da que despeja novidades que você não faz questão de saber. Da que ama demais, da que pondera de menos. Da que hoje quer muito e quer que amanhã o muito já seja parte integrante da vida. Eu sou a impulsiva que age e depois corre pra te pedir perdão. Que erra de novo e volta a te pedir mais chances de acerto. Eu te ensinei o que é amargo, o que é solidão. Eu te ensinei o que é que você não quer ser e quem é que você não quer ter. Eu sou a sem pudores, que fala o que quer, o que pensa, o que pensa que quer e que principalmente acha que pensa. Eu sou a antítese da perfeição. Eu sou turbilhão. Eu sou erro. Ela não. Ela é acerto. Tão calma. Tão soberana. Eu fervo, tranco os punhos, esbravejo enquanto ela me propõe uma guerra de nervos. Ela não perde a pose e eu já perdi a minha faz tempo. Ela te fez, te faz e ainda quer fazer tudo o que eu não consigo fazer. Eu penso: Paz pra quê? Mas eu não sei porque você sempre volta pra mim. Vá entender o que é perfeito pra você!
3 comentários:
Temos muito em comum, Débora!
Beijinho*
"Aquela que..."
escreve bem pra caralho!
bjs da barbarella
Não há longe, teu mundo a ilha
Tens andar gingão mesmo à maneira
O verde é manto que te afaga os pés
O mar é o teu azul por cabeceira
Passos ao encontro
Alma cheia de cor e ilusão
Braços abertos à aventura
O mundo na palma da mão
Bom fim de semana
Mágico beijo
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